Relacionamentos


Família: Casal e filhos

A família é, sempre foi e sempre será a base da nossa sociedade e a base do nosso bem estar.

Mas a família é formada pelo casal e pelos filhos.

A interacção entre a família é de tal maneira forte que quando um sofre, todos sofrem. Quando um está mal todos os outros ficam mal. Quando um não se sente bem os outros também já não ficam bem.

E é assim que são as famílias.

Todos se preocupam uns com os outros e todos vivem os problemas uns dos outros.

Com demasiada frequência vemos que problemas num dos elementos da família afectam demasiado todos os outros membros da família.

Assim resta a solução de todos estarem bem para que a família se encontre bem.

A ligação entre os diversos elementos da família é tão forte que muitas das vezes não nos importamos de dar a nossa vida por alguém da nossa família.

Isto é apenas o nosso amor pelos nossos a evidenciar-se e é com base neste amor que nós actuamos quer conscientemente quer inconscientemente.

O nosso amor pelos pais, irmãos, filhos, etc. leva-nos muitas das vezes a fazermos esforços demasiado grandes para que eles fiquem bem ou mesmo a dar a nossa vida por eles.

Se por um lado isto é um instinto de sobrevivência e de amor, por outro lado isso pode trazer consequência nada boas quando actua a nível inconsciente sem nos darmos conta.

Por vezes a doença de um pai ou mãe leva muitas vezes um filho ou filha a deixar de ter vontade de viver.

A preocupação com esse pai ou essa mãe muitas vezes leva a que esse filho/filha viva apenas para esse pai/mãe e passe a viver o medo e a preocupação de perder aquele que ama.

E muitas vezes não se importa de dar a sua vida por esse pai/mãe se com isso achar que o pode ajudar de alguma maneira.

Isto explica muitos problemas que por vezes se encontram na nossa sociedade e de entre eles temos:

A adopção.

Os divórcios

As drogas

E muitos outros que irão ser temas de próximas emissões.

Uma experiência que eu costumo fazer com frequência quando trato crianças pequenas ou bebés é pedir ao pai ou à mãe que pense em algo de negativo que alguma vez lhe aconteceu.

Sempre que a pessoa se lembra de algo, esse filho/filha fica irrequieto, mexendo-se e alterando o seu comportamento. Depois peço para pensar em algo agradável e esse filho/a acalma e fica muito mais relaxado/a.

Esta é uma prova e uma evidencia acerca de como os pensamentos e sentimentos dos pais afectam os seus filhos, crianças ou bebés.

Isto qualquer pessoa pode testar por ela e verificar as mudanças de comportamento ou de atitude dos seus filhos.

Isto prova a forte ligação entre pais e filhos e de como uma pessoa com "problemas" pode afectar negativamente todas as outras à sua volta sobretudo os seus familiares.

Com demasiada frequência muitas crianças apresentam doenças e problemas que nada mais são do que apenas o stress e as preocupações que os seus pais têm e que elas vivem com muita intensidade.

Lamentavelmente os pais vão a correr com as crianças para os médicos para tratarem os seus filhos e dentro de mais algum tempo voltam de novo e volta a repetir-se tudo de novo.

Os pais deveriam parar e pensar duas vezes como é que eles (pais) estão e preocuparem-se com eles (pais) pois os seus filhos vivem demasiado os seus problemas e dessa forma muitos dos problemas dos filhos são apenas o reflexo ou a consequência dos problemas dos seus pais.

Com demasiada frequência os pais vivem demasiado para os seus filhos e quando os filhos sentem isso, sentem-se responsáveis pelo facto dos pais não terem vida própria acabando por se sentirem-se sobrecarregados com isso.

Quando os pais estão bem então os filhos não precisam de se preocupar com eles e podem dessa forma dedicar-se a si mesmos e à sua vida.

Isto torna-se bem visível no comportamento das crianças que mudam radicalmente quando os seus pais se encontram bem e que entram em comportamentos "estranhos" e agressivos sempre que os seus pais não andam bem.

O tão falado mau comportamento das crianças nas nossas escolas, a sua agressividade para com os colegas e professores, a sua falta de aproveitamento e muitas outras situações têm aqui uma forte razão de existir.

Infelizmente muitas das vezes coloca-se um rótulo na criança como "hiperactiva"; "mal comportada"; "problemas de aprendizagem" e muitos outros e uma vez esse rótulo colocado, isso obriga a criança a ser e a permanecer dessa forma.

Então a criança pode agora manter esse comportamento uma vez que já se encontra rotulada.

Muitas das vezes pensa-se que só porque se coloca um rótulo o problema fica resolvido. Como facilmente se compreende, colocar um rótulo só valida algo e perpétua aquilo que já existe.

A solução está noutro lado pois muitas das vezes os comportamentos e atitudes das crianças são apenas o reflexo de algo que não está bem com os seus pais ou com a sua família.

Querer corrigir as consequências (leia-se as crianças) está condenado ao fracasso pois o que precisa de ser feito é a correcção das suas causas que é os pais e a família.

Agora já sabe porque hoje em dia se encontram tantos problemas nas nossas escolas e na nossa sociedade. E agora também sabe porque nada está a melhorar apesar de todos os esforços e profissionais envolvidos.

Se queremos alunos com bom comportamento e aplicados temos sempre de olhar para os seus pais e para a sua família pois enquanto isso não for feito nada irá mudar.

Os pais como casal deveriam comportar-se como casal e não como duas pessoas que vivem juntas para criarem os seus filhos.

Mas criar os seus filhos significa ordem e regras uma coisa que muitas das vezes falhas nas nossas casas onde os pais são demasiado permissivos ou onde os pais se contradizem ou um deles se "demite" das suas funções para não entrar em conflito com o outro ou por outra razão qualquer.

Nada cria mais insegurança nos filhos do que ver que os pais não se entendem ou de que os pais estão em desacordo acerca da vida ou acerca da educação da criança.

Na mente da criança o que surge é: "cada um diz uma coisa diferente e eu não consigo agradar aos dois".

A educação dos filhos passa por um entendimento no casal. Só quando o casal se entende entre ele é que pode educar correctamente o filho.

Se o casal não se entende entre ele os filhos tornam-se demasiado inseguros a todos os níveis.

Se o relacionamento do casal não é o melhor os filhos não se sentem seguros pois vivem demasiado os problemas dos seus pais.

Se os pais não são o modelo os seus filhos não têm uma referência para seguir.

Se os seus pais não vivem antes de mais um para o outro, as crianças sentem-se mal pois elas só querem que os seus pais se amem um ao outro. Afinal a criança não é mais do que o fruto do amor dos seus pais. E quando os seus pais deixam de viver um para o outro a criança sente que eles já não estão disponíveis para ela.

Quando os pais vivem um para o outro a criança sabe que irá sobrar amor também para ela e então fica relaxada porque sabe que os seus pais se amam.

E quando a criança vê e sente que os seus pais vivem um para o outro, ela então pode relaxar porque tudo o que ela quer é que eles estejam bem e que vivam a VIDA DELES. Na mente dela o que surge é: "se eles vivem a vida deles eu posso viver a minha".

Quando os pais vivem para os filhos o que surge na mente deles é: "tudo o que eu gostava era que vocês vivessem a vossa vida e fossem um modelo para mim, não que prescindissem da vossa vida por mim. Quando prescindem da vossa vida por mim, eu sinto-me responsável por isso e dessa forma sinto-me muito mal".
"Se vocês lutam para estarem bem então eu também luto para estar bem. Se vivem para mim eu sinto que vos sobrecarrego e sinto-me mal por isso".

Esta é a mecânica da mente e a mecânica que existe na família e esta também é a razão dos inúmeros problemas que encontramos à nossa volta nas mais variadas áreas da vida.

A família e o relacionamento familiar é a chave para a resolução de muitos dos problemas com que lidamos no nosso dia a dia.

Entender e resolver muitos dos problemas familiares é um dos objectivos das Constelações Familiares.



O QUE É MARKETING DE RELACIONAMENTO?


Marketing de relacionamento era, antigamente, visto como algo que a empresa fazia com seus clientes, era manter-se em contato. Era a aplicação simples e direta da máxima:
 
"Quem não é visto não é lembrado."

Este marketing de relacionamento é (era?) praticado visando estabelecer, de forma permanente, contato entre a empresa e os seus clientes, com o objetivo de facilitar novos relacionamentos comerciais (compras repetidas por parte do cliente).

Hoje, o marketing de relacionamento é visto como algo mais amplo. O objetivo continua o mesmo, mas a forma de atuação ampliou-se pela simples compreensão de como as relações se estabelecem na sociedade, e, portanto, no mercado.

A sociedade em que vivemos (e onde as empresas atuam) é constituída de uma rede de relacionamentos.

O ser humano é gregário por excelência, vive em comunidade, estabelece - cada um - sua rede de relacionamentos, não é mesmo?

Se retirarmos os relacionamentos da nossa sociedade viraremos um bando de eremitas, cada um solitário em seu canto. Perderemos a força das especializações, dos talentos individuais, pois todos, e cada um, terão que produzir tudo para o seu sustento e saúde!

A especialização leva ao aumento de produtividade.

Com as empresas não é nem um pouco diferente.
O marketing de relacionamento é ainda algo feito com os clientes, muito embora essa seja só uma parte dele. O marketing de relacionamento foi acrescido das múltiplas redes de contatos, suas interações e influência, com e através de todos aqueles que se relacionam com a empresa.

Quem são as pessoas que se relacionam com a empresa e que meios podem fazer parte de uma rede de interações e influência:

CLIENTES

- os clientes diretos da empresa. Estes podem ser subdivididos em clientes já existentes e clientes novos, pois exigem abordagens diferentes.

- Há ainda outra possibilidade, o marketing de relacionamento com os clientes dos nossos clientes, no caso de B2B, necessário para que ajudemos os nossos clientes a criar valor aos seus clientes.

- O marketing feito nas recuperações de clientes insatisfeitos.

- A criação de Ouvidoria e Conselho de Clientes.

EMPREGADOS

- Os empregados devem ser os primeiros a fazer comentários favoráveis em sua rede de influência.

Este trabalho difere do "endomarketing", pois enquanto este visa fazer o empregado encantado para que ele posso produzir melhor, aquele visa torná-lo uma fonte de referências positivas para a empresa e para o que ela produz.

Podemos separar também os empregados em dois tipos: aqueles que podem trabalham o tempo todo com marketing de relacionamento dentro e fora da empresa (pessoal de contato com o público e pessoal da área de marketing) e aqueles que exercem esse papel somente fora da empresa, em sua rede de relacionamentos, na sua vida particular.


FORNECEDORES

- todos os fornecedores da empresa são outra poderosa fonte de referência e influência dentro do mercado.

RECRUTAMENTO

- O mercado de recrutamento - tanto aqueles que são admitidos, como aqueles que não foram admitidos - são outra forte fonte de influência dentro do mercado, incluindo a atuação de recrutamento desenvolvida dentro de escolas e universidades. O cuidado com os não admitidos, em tempos de crise, é ainda mais crucial para um marketing de relacionamento efetivo.

INTERMEDIÁRIOS

- Os intermediários que ajudam sua empresa a ser o que é, facilitadores tanto da linha de frente do que você produz ao mercado (distribuidores), como obtenção de redes de pessoas não diretamente ligadas à empresa, mas que possuem algum vínculo, temporário ou não.

INFLUÊNCIA

- Pessoas ou entidades que tenham atuação destacada ou importante na sua área de atuação, ou nas vizinhanças das suas instalações, podendo ser desde associação de bairros e igrejas, como grandes redes de comunicação.

POLÍTICO

10º - Governo, legisladores e juízes e entidades reguladoras (os Três Poderes).

FINANCEIRO

11º - As entidades financeiras e os acionistas.

Não dá para começar com todos estes, que nem ao menos são todos!
A Merkatus ajuda a obter resultados efetivos de marketing de relacionamento, calcados em suas competências e facilidades, para que você obtenha e mantenha o sucesso no seu mercado de atuação.



Doze dicas para um bom relacionamento pessoal



1-Grave na cabeça os sons e imagens que serão preciosos para o seu progresso profissional. Não os deixe passar ao descaso. Amanhã ao precisar deles, e não tê-los, arrepender-se-á. “Os olhos do sábio estão na cabeça” Ecl. 2:14


2-Organize-se, anote, elabore sua agenda. Organizando-se a rentabilidade da sua vida irá crescer e um novo tempo sobrará para você dedicá-lo ao seu descanso e lazer.


3-Se você tiver boas palavras e a língua suave para dizê-las, as pessoas vão ouvi-lo com suavidade. A boa palavra, quando falada suavemente, é digerida e compreendida pelos mais exigentes ouvidos!


4-Conhece um homem que trabalha e respeita os ditames de Deus? Ele tem o sono bem dormido, uma hoste de amigos e uma família congregada no amor. Pois a vida deste homem vai de bem a melhor!


5-Se é uma virtude ter paciência, seja virtuoso! Inicie a semana em céu-astral, feliz, renovado. Se você estiver nervoso em plena segunda-feira, como estará na sexta-feira à tarde?


6-Se você está determinado a fazer algo grandioso, vá em frente. Não fique prostrado ante o obstáculo. Mova-se, ultrapasse-o, faça brotar sua determinação, porque quando você está determinado você pode, você faz!


7-Incline-se para frente, erga-se. Não se deixe arrastar pela brisa do marasmo. Participe, execute, trabalhe. Músculos e ossos estão em nosso corpo para dar-lhe movimento.


8-Não se apresse quando o momento pede calma. Em disputas acaloradas, seja calmo e use a frieza do raciocínio; desesperar-se é pôr tudo a perder. Aja com raciocínio lógico, sensatez. Esses fatores o levarão a resolver os problemas em bom termo.


9-Valorize uma pessoa quando ela realizar um bom trabalho. O ser humano precisa disso, ter sua capacidade reconhecida, seu mérito valorizado. E valorizar as boas obras dos outros é um convite para ter nossas boas obras valorizadas.


10-Num lugar onde você é guardião de valores e muitos entram e saem, faça uso de chave ou cadeado. Extravios acontecem... Não se arrisque pagar pelo prejuízo que não cometeu!


11-Instrua-se. Veja o que é preciso ver e saiba o que é preciso saber na sua função. Ao surgir uma promoção ventilarão seu nome para ocupá-la. A instrução é o seu passaporte. Esteja, pois, com ele pronto e ‘afinado’.


12-Aja com sapiência, não se deixe dominar pela cólera ao ser ofendido. É atinente aos sábios passar por cima das ofensas. Essa postura o faz mais digno, probo, honrado.



O QUE ATRAPALHA OS RELACIONAMENTOS ??



O que atrapalha os relacionamentos são as expectativas.
Estamos sempre projetando no outro atitudes que teríamos, comportamentos que aprovamos, reações que julgamos mais adequadas.

E, quando o outro foge ao script, nos decepcionamos, ficamos frustrados. Com o acúmulo, a seqüência dessas experiências desastrosas, não demora muito e estamos exaustos, a relação desgastada, um ínfimo deslize pode provocar uma avalanche.


Aceitar as pessoas como elas são é a melhor forma de evitar desapontamentos. Mas, para isso, é preciso saber como elas são. E também, deixar claro para elas o que você espera delas.
Conhecer, se deixar conhecer. Nós, as mulheres, temos o defeito de não expressarmos inequivocamente as regras do jogo. Queremos que nossos parceiros adivinhem o que nos vai por dentro. Não importa o quanto um homem ame uma mulher, ele nunca será capaz de entendê-la plenamente. Nós mesmas, às vezes nos surpreendemos, sonhando com coisas para as quais nunca antes havíamos sequer olhado. Converse com ele, isso vai ajudá-la até a se entender melhor.

Diga o que gostaria de ganhar no natal, diga-lhe como gostaria que ele a tratasse quando você estiver na TPM ou com uma violenta enxaqueca, deixe claro para ele os comportamentos dele que a incomodam. Não é criar aquele clima que todo homem detesta de “precisamos conversar”... Ao contrário, deixe esses assuntos fluírem naturalmente, enquanto dividem uma taça de sorvete.


 E aproveite para também ouvi-lo, conhecê-lo. Este entendimento mútuo irá tornar a relação muito mais prazerosa para ambos. Muito provavelmente, ambos sairão de uma conversa dessas com vontade de mudar algumas de suas características para agradar o outro. E certamente, muito mais preparados para lidar com aquelas características do outro que ele assumidamente não será capaz de mudar.


E isso não vale apenas para os parceiros. Vale também para qualquer tipo de relação: com os pais, os filhos, irmãos, amigos, empregados...


Se sua sogra costuma interferir na sua relação com os seus filhos, se seu irmão tem o hábito de pegar seus discos emprestados sem aviso, se aquela amiga andou dando mole pro seu namorado... Converse, esclareça seus pontos de vista. Esteja preparado para ouvir também.


E ajude. Se seu filho sempre esquece seu aniversário e isso a entristece, peça a alguém para lembrá-lo. Se a empregada não tira o limo do boxe ou as teias de aranha dos cantinhos, deixe os produtos necessários à mão, crie uma rotina: toda quinta-feira é dia de tirar o limo e as teias.


Com suas expectativas dentro do real, o risco de uma decepção será muito menor e suas relações, muito mais enriquecedoras e felizes.


Porém, algumas pessoas são realmente impossíveis de aceitar como elas são. Elas, definitivamente, estão muito aquém das suas expectativas e não se mostram interessadas em mudar. Neste caso, talvez seja hora de repensar mesmo a relação. E pôr um ponto final nela. Pois, se as expectativas exageradas podem destruir um bom relacionamento, um mau relacionamento pode arrasar com todas as suas expectativas de vida



 
 
 
 
 

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